Quem sou eu

Minha foto
Lagarto, Sergipe, Brazil
Somos estudantes de Letras da Faculdade José Augusto Vieira onde Cursamos o 3º período. Esse blog foi solicitado pela professora de Fundamentos tecnológicos da Educação, Cássia de Fátima. Nele serão postados conteúdos relacionados com o curso de letras. Buscamos interação com várias pessoas para trocarmos informações e experiências aprimorando sempre o nosso conhecimento. Desde já agradecemos-o pela visita, Volte Sempre!

quarta-feira, 23 de maio de 2012

O Ensino da Língua Inglesa com música

O Ensino da Língua Inglesa com música

 Imagem-de-duas-criancas-perto-do-mar-fingindo-cantar 


Música é uma linguagem universal, usada para a comunicação, inspiração, educação, entretenimento etc. Ela consegue mudar o humor das pessoas (quando estamos tristes, basta ouvirmos uma música alegre; ou quando estamos nervosos ou ansiosos, é só ouvirmos uma música relaxante). Quem não se lembra de músicas que aprendeu na infância? “Meu lanchinho, meu lanchinho, vou comer, vou comer, pra ficar fortinho, pra ficar fortinho e crescer, e crescer.”
Às vezes ouvimos uma música uma única vez no dia e ela fica o dia todo na nossa mente. As propagandas, por exemplo, têm usado técnicas musicais por anos. Os jingles são criados especificamente para nos lembrar de seus produtos. Quem não se lembra da propaganda do MC Donald’s: “dois hamburgers, alface, queijo, molho especial, cebola e picles num pão com gergelim”?
Qual o poder que a música exerce sobre a nossa mente?
Se pensarmos sobre isso, notaremos que podemos usar música para ensinar. Na educação, está comprovado que este é um dos melhores métodos de aprendizagem. Aprender com música é muito efetivo, pois estimula a função cognitiva, o corpo, emoção e audição.
Para os professores de línguas estrangeiras, a utilização de músicas no ensino se torna mais fácil, principalmente quando se acredita que a tradução não é necessária para transformar informações em conhecimentos de forma significativa. Segundo a teoria de Krashen, na qual o filtro afetivo é o primeiro obstáculo, a motivação do aprendiz ao aprender uma língua é que regula e seleciona os modelos de língua a serem aprendidos, bem como a ordem de prioridade e a velocidade na aquisição do idioma.
Vygotsky também enfatiza que os nossos pensamentos são frutos da motivação. Ao sentirmos necessidades específicas, desejos, interesses ou emoções, somos motivados a produzir pensamentos. Trazendo isto para a aquisição de uma língua estrangeira logo chegamos à conclusão de que é necessária uma motivação intrínseca para que sujeito sinta maior afinidade e interesse por ela.
Desta maneira, podemos dizer que a música e o uso de jogos lúdicos estão ligados diretamente com a motivação e a autoconfiança.
Quais seriam então as vantagens em usar a música como instrumento de aprendizagem no ensino de línguas?
As músicas, além de ensinar, ajudam os professores a manter a disciplina na sala de aula. Quando as crianças estão agitadas, por exemplo, podemos cantar uma música para acalmá-las; ou se as crianças estão muito calmas, ainda acordando, podemos cantar uma música para despertá-las.
As crianças aprendem mais rápido com músicas, que se tornam memoráveis, pois ajudam aos alunos a se lembrarem da linguagem facilmente, independente do foco do professor, gramática ou vocabulário. Utilizando música, o professor pode começar a aula para apresentar um tema novo, terminar outro, ou simplesmente utilizá-la no meio de um projeto para enfatizar o assunto.
Algumas músicas são divertidas, e quanto mais os professores se interessam pela música, mais os alunos se sentem motivados. Dessa forma, os alunos mais tímidos tendem a ter uma maior participação cantando ou fazendo gestos, enquanto desenvolvem um trabalho em grupo.
As músicas também são ótimas para fazer apresentações no final de ano, em festas ou reuniões de pais.
Como atingir os objetivos linguísticos através das músicas?
Professor, antes de elaborar alguma atividade com música para ensinar uma língua estrangeira, veja as seguintes questões:
1 - O significado da música ficou claro? Preciso me certificar se compreendi a letra da música, pesquisar o vocabulário novo antes de aplicar a atividade.
2 - Como posso avaliar o progresso dos meus alunos com esta atividade?
3 - A compreensão e o vocabulário são fáceis de lembrar? Vai ser significativo para o meu aluno?
4 - Esta música está adequada para a idade, o ano/a série, o contexto a ser ensinado etc.?
5 - O vocabulário da música será usado em outras situações de sala de aula ou fora do contexto de sala de aula?
Lembre-se de que a utilização de músicas para ensinar inglês promove a prática do vocabulário ativo, aquele que é adquirido através da fala. Os alunos de inglês desenvolvem com muita rapidez o vocabulário passivo, o que é resultado de muitas atividades de listening e reading, mas o vocabulário ativo, dependendo da metodologia utilizada, é deixado de lado...
Para auxiliar seu aluno a adquirir as quatro habilidades de uma língua (ouvir, falar, ler e escrever), elabore atividades com músicas que possam incentivar as quatro habilidades e a aquisição dos vocabulários passivos e ativos.
Transforme sua aula num momento de aprendizado lúdico, dinâmico, motivador e significativo para seus alunos! Você e eles não irão se arrepender! Pode apostar!
Dicas de sites com atividades de música na aprendizagem de língua Inglesa:

Fonte: http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=1483


domingo, 15 de abril de 2012

VI COLÓQUIO INTERNACIONAL EDUCAÇÃO

VI COLÓQUIO INTERNACIONAL EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE
SÃO CRISTOVÃO-SE/BRASIL
20 A 22 DE SETEMBRO DE 2012
CONVITE
O GRUPO DE PESQUISA EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE (EDUCON) SENTE-SE HONRADO EM CONVIDAR V.SA. PARA PARTICIPAR DE MAIS UMA AVENTURA PEDAGOGICA.
COMISSÃO ORGANIZADORA
 

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Resumo Comunidades Imaginadas (Benedict Anderson) Para o grupo de pesquisa FJAV



Comunidades Imaginadas já é uma obra de referência para os estudiosos das identidades nacionais e os processos de construção da nação. Anderson tem repensado os fundamentos para o estudo da identidade nacional com um estudo sistemático teórica e empírica e profunda. Aqui Anderson posa para as comunidades nacionais, como produto de um processo de resultados políticos, sociais e culturais na geração de um vínculo imaginário com os seus concidadãos nos contornos do estado-nação. A recuperação do conceito de imaginação, ele é absolvido das conotações pejorativas do termo, em oposição à realidade (realidade versus imaginação). Anderson examina a base material da imaginação para entender como se forma uma comunidade nacional. Ela desempenha uma tecla pressionada, permitindo a divulgação em massa através dos meios de comunicação podem estabelecer relações entre grupos e indivíduos localizados a uma distância. Mas não só pode construir relacionamentos, mas também permite imaginar relacionamentos e descobrir uma comunidade abrangente dentro do governo nacional. A circulação de jornais, e depois de televisão, têm um componente de papel do imaginário nacional. Anderson examina o processo de construção das nações européias, e continua com o processo histórico das nações da América Latina. Este trabalho tem levantado um programa de investigação fundamental em matéria das Nações Unidas, mas também é recuperada por cientistas sociais como um modelo para estudos sobre a construção de identidades e de processos sociais contemporâneos. Assim, por exemplo, Globalização Nestor Garcia Canclini do livro imaginado, é claramente responsável pela abordagem de Anderson.